Fala povim q entra de vez em qnd no meu blog...
Tô começando a desistir de vocês hein??
Gtn comenta aew, eh sério... se vcs não comentam, a gnt desanima de postar aki neh...
E eu sei mto bem q tem mto mais visitas do q comentários no meu blog...
Então vai lah, clica nos meus "palavrões" e deixa seu recado aew dizendo q q vc achou do post, vlw?
Hj vo deixar uma poesia aqui em homenagem à minha amiga Letícia...
bjO Let!! xD
quarta-feira, 18 de julho de 2007
Tempos Quebrados
segunda-feira, 16 de julho de 2007
Vívida Sabedoria
Fala povo q passa no meu blog mas não comenta... rsrsrs
Depois de um tempinho sem postar aqui, vou colocar uma poesia minha q uns acham PERFEITA, outros acham UMA PORCARIA...
E você, o que acha???
Nesta noite fria de outono
A chuva fustiga as janelas
As crianças brincam no corredor
E os velhos sábios recitam coisas belas
Dizem as crianças que os velhos sábios são tristes
O resto diria que os velhos tristes são sábios
Eu digo que os sábios tristes são velhos!
E que sabedoria não se extrai de velhos lábios
Quero a alegre nostalgia do ontem
Do hoje, salvo apenas a vividez
Resgato sonhos e eseranças do amanhã
Que só alcanço nos momentos de embriaguez
Se pedes um conselho, eu lhes dou:
Sabedoria é coisa que não se herda
E em verdade, em verdade eu vos digo:
Com todo o respeito? Vão todos à merda!
COMENTEM!!!!
terça-feira, 3 de julho de 2007
Passagem
Fala galerinha... hj eu tô postando rapidim pq daqui a pouko eu vou com a minha irmã pra ela tirar as fotos vestida de noiva...
O poema que eu vou postar hoje fala sobre tédio, solidão e suicício...
Bom, vamos a ele...
Essas gotas d'água que margeiam meus lábios
segunda-feira, 2 de julho de 2007
Sussurros Solitários
Fala galerinha!!!
Esse é o meu primeiro post aqui.
Esse blog foi criado para que eu pudesse divulgar minhas poesias e pensamentos e também pra alguns comentários sobre o meu dia-a-dia...
Então, pra começar, vou postar a poesia que deu nome ao meu novo blog! xD
Sussurros Solitários
por Will Sartori
Gritos de mau agouro
Sussuroros solitários
Tudo aqui é quieto
Tudo aqui é calmo
Mas eu grito
Um grito silencioso
Que ecoa pelas paredes
Do meu coração
Preciso me libertar
Desses grilhões de diamante
Que me cercam e prendem
A essa podre estética tradicionalista
De cujo ventre nasci
Quero ser mais eu
Mais mim mesmo
Quero poder me construir
E até mesmo destruir
Mas me modelar aos poucos
Como um calunguinha de barro
Daqueles de Mestre Vitalino
Sou agora um pássaro ferido
Sem asas
Desesperado para voar
Rumo aos seus sonhos
Sonhos perdidos no céu
Entre nuvens de desilusão.